terça-feira, 18 de setembro de 2012

Vai ser um dia comum

É que essa data sempre foi importante pra mim, sabe? Aniversários de amigos sempre são importantes mas desta vez eu não estou nem um pouco a fim de desejar parabéns pelas redes sociais. Deve ser porque neste final de semana tenha me visto, mas fingido que não para não ter trabalho. Perdeu a graça, fazer o que? Simplesmente tornou-se pra mim tudo aquilo que eu mais odiava. Então... foda-se!
(Ok, talvez eu dê um parabéns mixuruca, só pra constar mesmo)


Mas em suma essa semana está boa. Eu queria escrever algo aqui, mas esqueci. Pra variar, né Letícia?!
Ontem fiz a primeira prova, odiei. É que a matéria não é lá essas coisas e eu também não vou com a cara do professor. Aliás, essa é uma característica que adquiri nesses últimos anos: gostar cada vez de menos pessoas. É tanta gente vazia, que só serve pra fazer peso... Eu quero gente de verdade, que eu sinta. E também porque tenho uma tendência em me apegar muito aos mais próximos. Acho que posso passar o resto da minha vida com esses poucos amigos que tenho, estou feliz assim.

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Estava aqui vendo a parte de classificados da região e me deparo com o seguinte:

QUIOSQUE DA CRIS

Praia do Itararé necessita p/admissão imediata: Atendentes (período diurno/noturno), Caixa (Diurno), Chapeiro (Noturno), 1 Aux. Cozinha (Noturno). Exige-se experiência de 1 ano e 2º grau. Comparecer de terça a quinta das 9 às 18hs.

Achei engraçado, nunca imaginei que fosse ver este anúncio tão cedo.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Estou voltando.

Ai, que sensação estranha.

É que de repente me bateu uma nostalgia... comecei a ver fotos de pessoas com quem perdi convivência... Coloquei o álbum do Girls pra tocar (o que me remete ao ensino médio e muitas pessoas com quem não falo faz muito tempo), parei pra ler o blog do João... Por curiosidade resolvi abrir o meu blog pra ver qual foi a última vez que postei e olha, que vergonha: quase um ano sem escrever.
Muita coisa mudou de lá pra cá... Ando até me enfurecendo menos, mas talvez seja por que estou passando por uma fase confortável. Não que confortável seja um adjetivo bom pra minha vida, mas pelo menos não é como o ano passado foi - algo que quero apagar da memória em partes. Deste ano que correu, aproveitei muito para cuidar das minhas relações com o mundo. Reafirmei meu sentimentos por pessoas que realmente fazem parte da minha vida, que eu não posso seguir sem. Em contrapartida não faço mais questão de relações supérfluas (não que eu fizesse antes, só não tenho mais paciência pra aguentar isso).
E aqui estou, 19 anos, morando em Santos, estudando na IFSP e namorando com o Rafael. É, o Rafael que a um ano atrás estava namorando com uma garota aleatória de Brasília. Acho que pela falta de expectativas que eu tive antes de começar esse relacionamento, ele esteja dando certo. Lógico que me irrito com ele às vezes, mas ele consegue me convencer a ter mais paciência sem fazer muita coisa. Acho que isso deve ser bom, depois de tanta cabeçada que dei nos últimos anos... Parece que a vida sempre foi do jeito que está hoje. 

Quero arrumar um novo emprego. Ando sem fazer planos que envolvam dinheiro por estar sem receber.

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Obrigada João, por me incentivar a escrever.
(As mil vezes que você me mandou voltar pra cá não foram em vão, não quero abandonar isso aqui de novo)