sábado, 10 de novembro de 2012
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Cão da depressão
Mas é eu pensar que eu estava bem, pra no meio de uma conversa eu sentir algo como uma facada no peito e ser obrigada a ler algo do tipo "porque te ver SÓ nos finais de semana me irrita".
E aí eu penso, nove meses de finais de semana reservados a uma única pessoa é algo que deveria ser referido como "só" ? E os trabalhos que eu deixo de fazer? Minhas coisas que deixo de arrumar? Meus amigos que eu deixo de ver? Família? Descanso? Só? Isso foi algo que me ofendeu, de verdade. Toda semana eu faço questão de encontrar você pensando em ter um momento no mínimo... carinhoso. Me dediquei, dessa vez eu acredito que eu tenha me dedicado de verdade em um relacionamento, tentando ajudar, apoiar e, olhem só, em vez de receber compreensão recebi pedras. De todas as coisas que você já havia dito pra mim, essa foi a que mais me doeu. A gente se sente um tanto quanto violado, sabe? Queria poder descrever a sensação de vazio que tem em mim agora. Nada me importa mais, pelo menos a seu respeito.
Parece algo pequeno, estúpido, irrelevante. Mas foi a gota d'água. Que decepção! Ai, que dor.
Pior de tudo é que eu sabia que era idiotice continuar assim, eu sabia. Me disseram, me alertaram. Burra, idiota, estúpida, anta, jumenta, anencéfala. Eu deveria ter ficado sozinha. Eu estava bem.
E aí eu penso, nove meses de finais de semana reservados a uma única pessoa é algo que deveria ser referido como "só" ? E os trabalhos que eu deixo de fazer? Minhas coisas que deixo de arrumar? Meus amigos que eu deixo de ver? Família? Descanso? Só? Isso foi algo que me ofendeu, de verdade. Toda semana eu faço questão de encontrar você pensando em ter um momento no mínimo... carinhoso. Me dediquei, dessa vez eu acredito que eu tenha me dedicado de verdade em um relacionamento, tentando ajudar, apoiar e, olhem só, em vez de receber compreensão recebi pedras. De todas as coisas que você já havia dito pra mim, essa foi a que mais me doeu. A gente se sente um tanto quanto violado, sabe? Queria poder descrever a sensação de vazio que tem em mim agora. Nada me importa mais, pelo menos a seu respeito.
Parece algo pequeno, estúpido, irrelevante. Mas foi a gota d'água. Que decepção! Ai, que dor.
Pior de tudo é que eu sabia que era idiotice continuar assim, eu sabia. Me disseram, me alertaram. Burra, idiota, estúpida, anta, jumenta, anencéfala. Eu deveria ter ficado sozinha. Eu estava bem.
- 3kg
Vou pular a parte do ENEM desse ano, já que eu dormi durante as provas e odiei meu texto.
Estou desapegando, de vez.
__
Na segunda-feira tive coragem o suficiente pra subir de novo na balança após os DESASTROSOS 72,5 kg e graças à minha garrafinha de água e à academia voltei pros 69,5 kg. AMÉM. Foi pra ganhar a semana mesmo e lembrar que tenho que continuar assim até chegar onde pretendo.
E aí que também nessa semana eu fiz um curso de coquetelaria. Foram só três dias, mas já me deu uma noção de como as coisas funcionam e também aprendi a fazer o que eu gosto na hora de beber. Como eu já esperava, não gostei de nada muito doce e nada muito forte. Na verdade o que mais me agradou foi o drink salgado, que me deu a impressão de estar enchendo meu estômago.
Eu acho esse pessoal da faculdade engraçado, só porque eu consegui uma vaga no estágio que todo mundo se candidatou começaram a dizer que não é tão legal assim, ou que eles estão chamando só gente despreparada. Fiquei muito brava, porque particularmente estou satisfeitíssima, mesmo que seja uma bosta de serviço eu quero experimentar pra poder dizer se é bom ou ruim. Não importa se não é sempre, se talvez eles não me efetivem ou assinem minha carteira. Odeio ser subestimada, de verdade.
O mais engraçado disso tudo é que a empresa em questão me chamou pra trabalhar por fora das escalas do estágio. CHUPEM ESSA VADIAS! (Desabafo mode off)
Estou desapegando, de vez.
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
E aí que nessa semana eu estou sentindo uma vontade um tanto quanto estranha: me matar nos aeróbicos. Acho que veio da vontade de sair da casa dos 70kg e das celulites realçadas, mas tá indo além do "preciso emagrecer" porque eu relaxo mais quando suo feito uma porca. E olha que relaxar não tem sido uma das minhas virtudes...
Vira e mexe eu começo a ter a sensação de que eu estou incomodando alguém em algum lugar, às vezes todo mundo. Acredito que devo irritar mesmo, mas como nunca descubro se é verdade ou não fico nessa agonia. Na faculdade, na academia, em casa, na internet, na vida... Espero ser só uma neura mesmo.
GRAÇAS A DEUS acabei de resolver a situação do estágio, a secretaria não mandou meu nome e demorei três dias pra descobrir o que tinha acontecido de fato. Quando encontrei alguém que pudesse me ajudar, o problema foi resolvido em 20 minutos. Me deu uma vontade de gritar com as pessoas daquele lugar...
Eu fico dias sem escrever e aí quando lembro esqueço de muita coisa e não escrevo direito, que saco.
Vira e mexe eu começo a ter a sensação de que eu estou incomodando alguém em algum lugar, às vezes todo mundo. Acredito que devo irritar mesmo, mas como nunca descubro se é verdade ou não fico nessa agonia. Na faculdade, na academia, em casa, na internet, na vida... Espero ser só uma neura mesmo.
GRAÇAS A DEUS acabei de resolver a situação do estágio, a secretaria não mandou meu nome e demorei três dias pra descobrir o que tinha acontecido de fato. Quando encontrei alguém que pudesse me ajudar, o problema foi resolvido em 20 minutos. Me deu uma vontade de gritar com as pessoas daquele lugar...
Eu fico dias sem escrever e aí quando lembro esqueço de muita coisa e não escrevo direito, que saco.
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Just... fine.
Eu acho esse relacionamento muito estranho, mas não quero falar sobre isso. Não agora.
___
Sabe, às vezes eu observo algumas pessoas porque eu acho que todos deveríamos nos colocar uns nos lugares dos outros. Por exemplo, tenho sentido uma certa ternura por uma pessoa que bastante gente não gosta, lá da faculdade. Ela junto do namorado dela, formam o casal mais grudento do país (sério, é de dar nojo), porém descobri semana passada que ele a trai, com uma menina da classe dela. Pra piorar a situação, elas até se dão bem. A "grude" é chamada de metida, mas comigo nunca foi.
Vou logo para o que me fez lembrar da minha mania. Hoje, ela chegou me mostrando um bolo que ela havia feito. Perguntou o que eu achava que era o formato e para mim era nitidamente um osso. Achei que fosse bolo pra algum cachorro mas ela logo foi me explicando o motivo deste formato: dia 25 fez 5 anos que o namorado dela quebrou duas partes do fêmur. Contou que ele ficou um ano sem andar e por ele ter se recuperado após essa terrível fase ele e a família dele têm o costume de comemorar a data. Ela, para fazer surpresa tinha passado boas horas de sua tarde confeccionando o bolo. Eu me coloquei no lugar dela, porque tava na cara que aquilo não era só um bolo e sim uma pequena representação do quanto ela se importa com ele. Talvez ele seja uma das poucas coisas que ela esteja realmente se importando agora e isso cortou meu coração, de verdade. E eu sei que ninguém vai dar o toque pra ela, avisar que ela está fazendo papel de boba. Triste.
Outra coisa que me fez pensar, foi também o fato de uma colega minha, que ainda é menor de idade, já tomar remédios tarja preta. Sem contar os suplementos de vitamina. Achei ainda mais triste
Pra melhorar, lembrei da primeira carta que escrevi pra um amigo. A primeira mesmo, dentro de um cartão de aniversário gigante, expondo todos os meus verdadeiros sentimentos. Lembrei também do quão rápido foi substituída por outras cartas menos sinceras e fotos de pessoas menos verdadeiras. Foi algo rápido, porém doloroso.
___
Foram só alguns momentos assim, mas no geral estou bem. Esse "bem" também está me intrigando porque geralmente não é pleno, mas enquanto não descubro o nome do que estou sentindo eu chamo de "ok" mesmo.
___
Sabe, às vezes eu observo algumas pessoas porque eu acho que todos deveríamos nos colocar uns nos lugares dos outros. Por exemplo, tenho sentido uma certa ternura por uma pessoa que bastante gente não gosta, lá da faculdade. Ela junto do namorado dela, formam o casal mais grudento do país (sério, é de dar nojo), porém descobri semana passada que ele a trai, com uma menina da classe dela. Pra piorar a situação, elas até se dão bem. A "grude" é chamada de metida, mas comigo nunca foi.
Vou logo para o que me fez lembrar da minha mania. Hoje, ela chegou me mostrando um bolo que ela havia feito. Perguntou o que eu achava que era o formato e para mim era nitidamente um osso. Achei que fosse bolo pra algum cachorro mas ela logo foi me explicando o motivo deste formato: dia 25 fez 5 anos que o namorado dela quebrou duas partes do fêmur. Contou que ele ficou um ano sem andar e por ele ter se recuperado após essa terrível fase ele e a família dele têm o costume de comemorar a data. Ela, para fazer surpresa tinha passado boas horas de sua tarde confeccionando o bolo. Eu me coloquei no lugar dela, porque tava na cara que aquilo não era só um bolo e sim uma pequena representação do quanto ela se importa com ele. Talvez ele seja uma das poucas coisas que ela esteja realmente se importando agora e isso cortou meu coração, de verdade. E eu sei que ninguém vai dar o toque pra ela, avisar que ela está fazendo papel de boba. Triste.
Outra coisa que me fez pensar, foi também o fato de uma colega minha, que ainda é menor de idade, já tomar remédios tarja preta. Sem contar os suplementos de vitamina. Achei ainda mais triste
Pra melhorar, lembrei da primeira carta que escrevi pra um amigo. A primeira mesmo, dentro de um cartão de aniversário gigante, expondo todos os meus verdadeiros sentimentos. Lembrei também do quão rápido foi substituída por outras cartas menos sinceras e fotos de pessoas menos verdadeiras. Foi algo rápido, porém doloroso.
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Foram só alguns momentos assim, mas no geral estou bem. Esse "bem" também está me intrigando porque geralmente não é pleno, mas enquanto não descubro o nome do que estou sentindo eu chamo de "ok" mesmo.
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Feliz dia das crianças!
Sabe, eu não estou tendo muito sucesso em entender o porque de eu estar me sentindo tão angustiada.
Meu último final de semana começou de uma forma muito boa, recebendo o João pra almoçar e passar a tarde comigo. É sempre bom esclarecer as coisas com alguém que nos entenda e reparar que passamos pelas mesmas coisas, mesmo sem ter a intenção de. E como minha mãe disse, ele sempre me dá um banho realidade (da melhor forma possível). Já sábado e domingo eu não me lembro muito. Sei que saí com meu namorado, mas domingo a gente teve um conflito idiota e parece que a minha mente resolveu falhar, mas deve ser porque até Freud já disse que tendemos a apagar memórias dolorosas.
É que parece que as coisas vem dando errado porque eu esperei demais dele. Não demais, mas acho que o jeito certo de explicar é que eu esperava coisas diferentes e sei que isso não vai mudar, sabe? Eu tenho um exemplo em casa e reconheço cada traço dos defeitos no meu namorado, isto me deixa devastada. Eu não quero viver assim, com crises tão fortes que não resolvem as coisas a longo prazo. Enfim, eu quis parar pra pensar se era tudo isso mesmo o que eu estava sentindo.
Parei de falar com ele. Em vão, porque ele não tentou respeitar. Só sei que alegou ter tido uma semana péssima e estar morrendo de dores de cabeça. Quando fiquei sabendo o que passou pela semana dele, não vi algo que pudesse ser tachado como péssimo, aliás, minha semana foi pior que a dele. Já não é de hoje que eu tenho que apoiar minha mãe quando ela tem algum problema (não que isso seja um peso, mas é que eu acabo gastando alguma energia nisso e não jogo na cara das pessoas). Esse fato foi só mais uma facada nas costas.
Agora aqui estou eu tentando conversar como se nada tivesse acontecido. Discernindo alguns fatos e decidindo que decisão eu quero tomar amanhã, porque eu preciso tirar esse peso do meu peito.
Pra ajudar, estou vendo "O diário de Bridget Jones". Sem maiores explicações, né?
É isso.
Meu último final de semana começou de uma forma muito boa, recebendo o João pra almoçar e passar a tarde comigo. É sempre bom esclarecer as coisas com alguém que nos entenda e reparar que passamos pelas mesmas coisas, mesmo sem ter a intenção de. E como minha mãe disse, ele sempre me dá um banho realidade (da melhor forma possível). Já sábado e domingo eu não me lembro muito. Sei que saí com meu namorado, mas domingo a gente teve um conflito idiota e parece que a minha mente resolveu falhar, mas deve ser porque até Freud já disse que tendemos a apagar memórias dolorosas.
É que parece que as coisas vem dando errado porque eu esperei demais dele. Não demais, mas acho que o jeito certo de explicar é que eu esperava coisas diferentes e sei que isso não vai mudar, sabe? Eu tenho um exemplo em casa e reconheço cada traço dos defeitos no meu namorado, isto me deixa devastada. Eu não quero viver assim, com crises tão fortes que não resolvem as coisas a longo prazo. Enfim, eu quis parar pra pensar se era tudo isso mesmo o que eu estava sentindo.
Parei de falar com ele. Em vão, porque ele não tentou respeitar. Só sei que alegou ter tido uma semana péssima e estar morrendo de dores de cabeça. Quando fiquei sabendo o que passou pela semana dele, não vi algo que pudesse ser tachado como péssimo, aliás, minha semana foi pior que a dele. Já não é de hoje que eu tenho que apoiar minha mãe quando ela tem algum problema (não que isso seja um peso, mas é que eu acabo gastando alguma energia nisso e não jogo na cara das pessoas). Esse fato foi só mais uma facada nas costas.
Agora aqui estou eu tentando conversar como se nada tivesse acontecido. Discernindo alguns fatos e decidindo que decisão eu quero tomar amanhã, porque eu preciso tirar esse peso do meu peito.
Pra ajudar, estou vendo "O diário de Bridget Jones". Sem maiores explicações, né?
É isso.
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Regredindo
E aí que eu ando fazendo mil coisas, fingindo que sou "gente grande".
Comecei o projeto verão, estou fazendo mil coisas pra faculdade, comecei a pesquisar preços de auto-escola... Quem vê acredita. Na verdade, minha mente está um caos e estou tendo uma enorme dificuldade em organizar meu tempo. Sento cinco minutos no sofá e quando olho pro celular, passei horas sem fazer algo produtivo (ai, como isso é irritante).
Comecei a baixar uns jogos, pra me distrair mesmo. Agora meu novo vício é uma saga que se baseia em um ataque zumbi: planto coisas para que eles não ataquem minha casa. Sério, Letícia? Dezenove anos?
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Vai ser um dia comum
É que essa data sempre foi importante pra mim, sabe? Aniversários de amigos sempre são importantes mas desta vez eu não estou nem um pouco a fim de desejar parabéns pelas redes sociais. Deve ser porque neste final de semana tenha me visto, mas fingido que não para não ter trabalho. Perdeu a graça, fazer o que? Simplesmente tornou-se pra mim tudo aquilo que eu mais odiava. Então... foda-se!
(Ok, talvez eu dê um parabéns mixuruca, só pra constar mesmo)
Mas em suma essa semana está boa. Eu queria escrever algo aqui, mas esqueci. Pra variar, né Letícia?!
Ontem fiz a primeira prova, odiei. É que a matéria não é lá essas coisas e eu também não vou com a cara do professor. Aliás, essa é uma característica que adquiri nesses últimos anos: gostar cada vez de menos pessoas. É tanta gente vazia, que só serve pra fazer peso... Eu quero gente de verdade, que eu sinta. E também porque tenho uma tendência em me apegar muito aos mais próximos. Acho que posso passar o resto da minha vida com esses poucos amigos que tenho, estou feliz assim.
___
Estava aqui vendo a parte de classificados da região e me deparo com o seguinte:
QUIOSQUE DA CRIS
Achei engraçado, nunca imaginei que fosse ver este anúncio tão cedo.
(Ok, talvez eu dê um parabéns mixuruca, só pra constar mesmo)
Mas em suma essa semana está boa. Eu queria escrever algo aqui, mas esqueci. Pra variar, né Letícia?!
Ontem fiz a primeira prova, odiei. É que a matéria não é lá essas coisas e eu também não vou com a cara do professor. Aliás, essa é uma característica que adquiri nesses últimos anos: gostar cada vez de menos pessoas. É tanta gente vazia, que só serve pra fazer peso... Eu quero gente de verdade, que eu sinta. E também porque tenho uma tendência em me apegar muito aos mais próximos. Acho que posso passar o resto da minha vida com esses poucos amigos que tenho, estou feliz assim.
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Estava aqui vendo a parte de classificados da região e me deparo com o seguinte:
QUIOSQUE DA CRIS
Praia do Itararé necessita p/admissão imediata: Atendentes (período diurno/noturno), Caixa (Diurno), Chapeiro (Noturno), 1 Aux. Cozinha (Noturno). Exige-se experiência de 1 ano e 2º grau. Comparecer de terça a quinta das 9 às 18hs.
Achei engraçado, nunca imaginei que fosse ver este anúncio tão cedo.
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Estou voltando.
Ai, que sensação estranha.
É que de repente me bateu uma nostalgia... comecei a ver fotos de pessoas com quem perdi convivência... Coloquei o álbum do Girls pra tocar (o que me remete ao ensino médio e muitas pessoas com quem não falo faz muito tempo), parei pra ler o blog do João... Por curiosidade resolvi abrir o meu blog pra ver qual foi a última vez que postei e olha, que vergonha: quase um ano sem escrever.
Muita coisa mudou de lá pra cá... Ando até me enfurecendo menos, mas talvez seja por que estou passando por uma fase confortável. Não que confortável seja um adjetivo bom pra minha vida, mas pelo menos não é como o ano passado foi - algo que quero apagar da memória em partes. Deste ano que correu, aproveitei muito para cuidar das minhas relações com o mundo. Reafirmei meu sentimentos por pessoas que realmente fazem parte da minha vida, que eu não posso seguir sem. Em contrapartida não faço mais questão de relações supérfluas (não que eu fizesse antes, só não tenho mais paciência pra aguentar isso).
E aqui estou, 19 anos, morando em Santos, estudando na IFSP e namorando com o Rafael. É, o Rafael que a um ano atrás estava namorando com uma garota aleatória de Brasília. Acho que pela falta de expectativas que eu tive antes de começar esse relacionamento, ele esteja dando certo. Lógico que me irrito com ele às vezes, mas ele consegue me convencer a ter mais paciência sem fazer muita coisa. Acho que isso deve ser bom, depois de tanta cabeçada que dei nos últimos anos... Parece que a vida sempre foi do jeito que está hoje.
Quero arrumar um novo emprego. Ando sem fazer planos que envolvam dinheiro por estar sem receber.
__
Obrigada João, por me incentivar a escrever.
(As mil vezes que você me mandou voltar pra cá não foram em vão, não quero abandonar isso aqui de novo)
É que de repente me bateu uma nostalgia... comecei a ver fotos de pessoas com quem perdi convivência... Coloquei o álbum do Girls pra tocar (o que me remete ao ensino médio e muitas pessoas com quem não falo faz muito tempo), parei pra ler o blog do João... Por curiosidade resolvi abrir o meu blog pra ver qual foi a última vez que postei e olha, que vergonha: quase um ano sem escrever.
Muita coisa mudou de lá pra cá... Ando até me enfurecendo menos, mas talvez seja por que estou passando por uma fase confortável. Não que confortável seja um adjetivo bom pra minha vida, mas pelo menos não é como o ano passado foi - algo que quero apagar da memória em partes. Deste ano que correu, aproveitei muito para cuidar das minhas relações com o mundo. Reafirmei meu sentimentos por pessoas que realmente fazem parte da minha vida, que eu não posso seguir sem. Em contrapartida não faço mais questão de relações supérfluas (não que eu fizesse antes, só não tenho mais paciência pra aguentar isso).
E aqui estou, 19 anos, morando em Santos, estudando na IFSP e namorando com o Rafael. É, o Rafael que a um ano atrás estava namorando com uma garota aleatória de Brasília. Acho que pela falta de expectativas que eu tive antes de começar esse relacionamento, ele esteja dando certo. Lógico que me irrito com ele às vezes, mas ele consegue me convencer a ter mais paciência sem fazer muita coisa. Acho que isso deve ser bom, depois de tanta cabeçada que dei nos últimos anos... Parece que a vida sempre foi do jeito que está hoje.
Quero arrumar um novo emprego. Ando sem fazer planos que envolvam dinheiro por estar sem receber.
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Obrigada João, por me incentivar a escrever.
(As mil vezes que você me mandou voltar pra cá não foram em vão, não quero abandonar isso aqui de novo)
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